!!!! ALERTA !!!!
No vídeo, acabo por confundir o nome do autor - Valter Hugo Mãe, por Victor Hugo Mãe. Nada mais compreensível que o meu cérebro misturar nomes tão parecidos, especialmente se tratando de autores tão incríveis quanto Victor Hugo e Valter Hugo, rs, porém, deixo aqui a correção, bem como na legenda.
A obra “O filho de mil homens”, publicada em 2011, é um prato cheio de ensinamento sobre esperança, amor e família. Nem sempre o amor se mostra da forma que idealizamos e sonhamos, às vezes ele é muito melhor.
Ao longo de 20 capítulos, o narrado onisciente, é capaz de apresentar-nos personagens, a princípio desconexos, mas que se ligam de forma surpreendente. Cada história uma dor, cada dor uma oportunidade de ressignificação e felicidade, pois. “Quem tem menos medo de sofrer, tem maiores possibilidades de ser feliz.” (pág.13).
Ao abordar temas extremamente pertinentes ainda nos dias atuais (2021), como o capacitismo, machismo e homofobia, Mãe nos mostra como a criação de pontes e redes de apoio são cruciais para a superação desses preconceitos. Unindo as dores dos personagens, numa tentativa de amenizá-las, ele consegue, com toda a sua poesia intrínseca, nos ensinar sobre o amor e nos acender chamas de esperança.
“O Crisóstomo explicava que o amor era uma atitude. Uma predisposição natural para se ser a favor de outrem. É isso o amor. Uma predisposição natural para se favorecer alguém” (pág. 76).
“A esperança era uma coisa muda e feita para ser um pouco secreta.” (pág. 10).
No mais, deixo aqui minha recomendação de leitura, vale muito a pena. Por hoje é só.
Pibeijos,
Wanneska
Nenhum comentário:
Postar um comentário